O ator Guilherme Fontes nasceu na cidade de`Petrópolis, no Rio de Janeiro,, em 8 de janeiro de 1967.
A carreira de Guilherme Fontes, como ator de televisão, teve início em 1985, na Rede Globo, quando participou da novela: ” Ti-Ti-Ti”. Em 86, fez ” Selva de Pedra”, na mesma emissora. Em 88, fez a minissérie: “O Pagador de Promessas” e a novela: “Bebê a Bordo”. Em 90, fez a minissérie: “Desejo”, e a novela: “Gente Fina”. Em 93:” Mulheres de Areia”. Em 94: ” A Viagem”.Nessa novela, da Globo, Guilherme Fontes fez seu papel mais marcante na televisão. O ator fez ” Malhação”, em 1995. Em 96, fez: ” O Fim do Mundo” e ” O Rei Do Gado”. Em 2001, fez: ” Estrela-Guia”. Em 2005: ” Bang-Bang”. Em 2007, novamente: ” Malhação”. E em 2008: ” Beleza Pura”. Guilherme Fontes atuou ainda nos seriados: ” A Vida Como Ela É”, em 1996,” Casos e Acasos”, em 2008 e ” Tudo Novo de Novo”, em 2009. Em 2010, fez participações especiais em séries globais, até que em 2011 retornou as novelas, fazendo o Zenóbio de “Cordel Encantado”. E em 2013, ainda na Globo, faz “Além do Horizonte”.
Guilherme Fontes também é ator de cinema. Em 1986, fez o filme: ” A Cor Do Seu Destino”, Em 87: ” Um Trem Para As Estrelas”. Em 88: ” Dedé Mamata”. Em 2007: ” Primo Basílio”.
Guilherme Fontes resolveu ser diretor de cinema.Montou uma produtora própria, com a sócia Yolanda Machado Coeli. Escolheram fazer a vida de Assis Chateaubriand, o fundador da televisão no Brasil. O filme se chamaria: “Chatô, o Rei do Brasil”. Guilherme Fontes conseguiu financiamento governamental e ergueu a produtora. Depois começou a rodar o roteiro, mas não conseguiu terminá-lo. O caso ficou sendo chamado de ” Dossiê Chatô”, A Lei de Audio Visual doou mais de 7 milhões de reais ao ator e à sua companhia, mas ele alegou que gastou muito mais, não podendo completar o projeto. O caso entrou na justiça e a Controladoria Geral da União, em 22 de fevereiro de 2008, determinou que Guilherme Fontes e sua sócia, devem à União, e têm que devolter, 36 milhões de reais,pois eles foram acusados de má utilização do dinheiro público.
