Mário de Miranda Quintana nasceu em Alegrete, Rio Grande do Sul, em 30 de julho de 1906.
Foi jornalista, poeta e tradutor e mudou-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando suas primeiras produções literárias nessa época.
Com um estilo marcado pela ironia, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida, mas também traduziu mais de cem obras da literatura universal.
Trabalhou no jornal “Correio do Povo”, como colunista da página de Cultura e em 1940 lançou o seu primeiro livro de várias poesias, “A Rua dos Cataventos”. Em 1966, foi publicada a sua Antologia Poética, com sessenta poemas, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos.
Também em 1966 foi laureado com o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1976, ao completar 70 anos, recebeu a medalha Negrinho do Pastoreio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Faleceu na capital dos gaúchos, aos 87 anos de idade, em 05 de maio de 1994, e está sepultado no Cemitério São Miguel e Almas. E nome de Biblioteca Publica no Bairro de Aricanduva, na cidade de São Paulo.